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Resultados da pesquisa

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Probabilidade: qual a chance? 

Objetivos: Calcular a probabilidade de par e ímpar em um jogo de dados ou de cara ou coroa em moedas. Representar na forma de razão e porcentual a chance de ocorrência desses evento.

Conteúdo: Probabilidade.

Ano/Série: 2º

Tempo estimado: 4 aulas.

Material necessário: Dados, moedas, caderno e lápis para anotações.

Desenvolvimento: Dividir os alunos em grupos, distribuir os dados e as moedas e propor que joguem. Explicar que, antes de iniciar, cada grupo tem de decidir quem será responsável pelas anotações e pelo movimento dos objetos. Para começar, os dados/moedas devem ser lançados juntos. Depois, basta observar os pontos da face superior de cada dado ou a face de cada moeda. Propor a realização do jogo por três rodadas e observar atentamente as reações dos estudantes conforme as rodadas avançarem pois a turma pode estranhar a repetição de resultados. Discutir com os grupos os resultados que mais apareceram. É provável que, num primeiro momento, o grupo descreva as possibilidades utilizando os registros da tabela. Incentive todos a generalizar as possibilidades de resultados. Observar os registros e verificar se há grupos que fizeram anotações na forma de razão ou porcentual. Caso não apareçam esses registros de natureza diferentes, promover uma análise de questões. Por exemplo: "Como registrar, utilizando uma razão? Qual a forma percentual desses registros?"

Avaliação: Propor outros desafios, como por exemplo com 3 dados, 3 ou 4 moedas.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Relatório

Todos se propuseram a aprender novas técnicas para ajudar no seu aprendizado. Para a maioria, foi fácil a compreensão. Repetir técnicas, verificando a veracidade dos resultados, acelerar o resultado, sem precisar muito rascunho. todos colaboraram entre si, ajudando uns aos outros. 90% compreenderam bem as regras e conseguiram realizá-las. Houve condução com bom ritmo, dando tempo para observação e correção dos mesmos.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Curiosidades

A HISTÓRIA DO DINHEIRO

Objetos estranhos já foram dinheiro
Dinheiro é algo que os homens inventaram para facilitar a troca de mercadorias. Para funcionar, ele precisa ser aceito por uma sociedade. Sua história é quase tão antiga quanto o homem.
Hoje em dia, o dinheiro tem forma de papel (cédulas e cheques), plástico (cartões de crédito) e metal (moedas). Mas nem sempre foi assim.
Antigamente, para muitos povos, conchas, pedras, penas e outros objetos serviam como dinheiro. Eles tinham um valor definido e era assim que as pessoas compravam o que queriam.
Em Roma, há muitos anos, o sal que tempera a comida era importante e caro. Por isso, uma parte do pagamento dos soldados era feita com esse mineral. A palavra ¨salário¨ nasceu aí.
O primeiro dinheiro feito em papel apareceu na China. As pessoas deixavam as moedas de ferro muito pesadas com os comerciantes e usavam, como dinheiro, os recibos de papel que eles entregavam.
Os índios brasileiros não conheciam dinheiro, por isso trocavam cocares e outros objetos feitos por eles, por objetos dos portugueses. Esse tipo de comércio é chamado de escambo.
A moeda
A palavra ¨moeda¨ vem do latim moneta, que o sobrenome da deusa Juno. Era no templo de Juno que os romanos, em 547 a.C., fabricavam suas moedas. As moedas de prata que circulavam na Roma Antiga eram chamadas de denarius, dando origem à palavra ¨ dinheiro¨.
                                                (Adaptado da revista Ciência Hoje das Crianças, 1994).  



quinta-feira, 27 de junho de 2013

Os Quatro Quatros
(Trecho do livro O HOMEM QUE CALCULAVA de Malba Tahan)

̶̶  Este rico tecido é digno do Profeta!
̶  Amigos! Eis um delicioso perfume que lembra os carinhos de vossa esposa!
̶  Reparai, ó cheique!, nestas lindas chinelas e neste lindo cafetã que os djins (gênios sobrenaturais) recomendam aos anjos!
Interessou-se Beremiz por um elegante e harmonioso turbante azul claro que um sírio, meio corcunda, oferecia por 4 dinares. A tenda dêsse mercador era, aliás, muito original, pois tudo ali (turbantes, caixas, punhais, pulseiras, etc.) era vendido por 4 dinares. Havia um letreiro que dizia:

OS QUATRO QUATROS

Ao ver Beremiz interessado em adquirir o turbante azul, objetei:
̶  Julgo loucura comprar esse luxo. Estamos com pouco dinheiro e ainda não pagamos a hospedaria.
̶  Não é o turbante que me interessa – retorquiu Beremiz; - repare que a tenda dêsse mercador é intitulada   ̋̏Os quatro quatros ̋̏. Há nisso tudo espantosa coincidência digna de atenção.
̶  Coincidência? Por quê?
̶  Ora, bagdali – retornou Beremiz – a legenda que figura nesse quadro recorda uma das maravilhas do cálculo: Podemos formar um número qualquer empregando quatro quatros!
E antes que eu o interrogasse sobre aquele enigma, Beremiz explicou, riscando na areia fina que cobria o chão:
̶  Quer formar o zero? Nada mais simples. Basta escrever:

44 – 44

Estão aí quatro quatros formando uma expressão que é igual a zero.
Passemos ao número 1. Eis a forma mais cômoda:

44/44

Quer ver agora o número 2? Pode-se aproveitar facilmente os quatro quatros e escrever:

4/4 + 4/4

O 3 é mais fácil. Basta escrever a expressão:

sábado, 15 de junho de 2013

TRECHO DO LIVRO ˶O HOMEM QUE CALCULAVA˵ DE Malba Tahan.

OS herdeiros

Perto de um refúgio meio abandonado, três homens discutiam acalorosamente ao pé de um lote de camelos. Por entre pragas e impropérios gritavam possessos, furiosos:
̶  Não pode ser!
̶  Isto é um roubo!
̶  Não aceito!
O inteligente Beremiz procurou informar-se do que se tratava.
̶  Somos irmãos – esclareceu o mais velho – e recebemos, como herança, esses 35 camelos. Segundo a vontade expressa de meu pai, devo receber a metade, o meu irmão Hamed Namir uma terça parte e ao Harim, o mais moço, deve tocar apenas a nona parte. Não sabemos, porém dividir dessa forma 35 camelos e a cada partilha proposta, segue-se a recusa dos outros dois, pois a metade de 35 é 17 e meio. Como fazer a partilha se a terça parte e a nona parte de 35 também não são exatas?

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Socialização da experiência de navegar na internet livremente

Conhecer cursos, legislação, aulas, projetos que auxiliam o planejamento, conhecimento, novas informações, chamam atenção motivando buscar mais possibilidades de aprendizagem. Buscar exemplos de projetos, sugestões de atividades. Encontra-se atividades para auxiliar as aulas/conteúdos que estamos trabalhando.

As ferramentas com vídeos ajudam na elaboração das atividades de sala, conhecer novos sites educacionais. Conhecer projetos já desenvolvidos e bem sucedidos com softwares educacionais. Proporciona a utilização de vídeos enriquecendo as aulas.
Projeto: Lúdico na Matemática
Série: 2º ano
Esse projeto foi escolhido para levar aos alunos que a matemática também pode ser divertida, que alguns conteúdos pode sair da rotina e tornar o conteúdo um pouco descontraído, desmistificar a matemática enquanto uma disciplina maçante.
Foi desenvolvido através de feira de conhecimento, levando os alunos a pesquisarem na internet atividades matemáticas que podem ser trabalhadas através de jogos, charadas, adivinhas, ...
Os conceitos curriculares trabalhados/observados foram integração, socialização da informação, cooperação, raciocínio lógico, aprendizagem significativa.
Recursos utilizados foram internet, projetos já realizados, livros, ...
Pontos positivos é criatividade, competitividade sadia, estudo em grupos, assimilação rápida do conteúdo, motivação. Negativos não houve.




terça-feira, 28 de maio de 2013

Como sou eu como professor


Quem sou eu como professor?
Um professor que está na busca, na luta com a tecnologia, com esse complexo novo jeito de trabalhar, na disputa do que é realmente importante, essencial para um bom organizador de aprendizagens. Elaborar e reelaborar a capacidade e aprender e apreender esse novo professor, essa nova/velha profissão essencial para a formação de cidadãos preparados para essa sociedade exigente de pessoas reflexivas, abertas a novas experiências.     

A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento




A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento
Juan Ignacio Pozo
Cada vez mais pessoas com dificuldades para aprender o que a sociedade exige. Estatísticas preocupantes sobre baixos índices de leitura e de aprendizagem, fracasso escolar crescente, ..., ao mesmo tempo, ampliação da educação obrigatória, a busca incessante pelo conhecimento, exigência social em que mais pessoas aprendam mais e mais rápido, de maneiras diferentes.
A nova cultura da aprendizagem: da informação ao conhecimento
Se realmente acreditarmos que é possível um outro mundo, é preciso investir no conhecimento e na aprendizagem. As tecnologias estão criando novas formas de conhecimento, novas formas de alfabetização, tornando muito mais acessíveis todos os saberes, exigindo-se, é claro, maiores capacidades ou competências cognitivas. A escola já não é a primeira fonte de conhecimento, nem a principal. O que a escola pode fazer é formar os alunos para terem acesso e darem sentido à informação, proporcionando-lhes capacidades de aprendizagem que lhes permitam uma aprendizagem, é necessário aprender a conviver com a diversidade. Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas, devem ajudá-los a construir seu próprio ponto de vista, formar os futuros cidadãos para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, dotando-os de estratégias de aprendizagem adequadas, fazendo deles pessoas capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.
O ensino de novas competências para a gestão do conhecimento
Uma das metas essenciais da educação é ensinar aos alunos, a partir das diferentes áreas do currículo, as competências para a aquisição, interpretação, análise, compreensão e comunicação da informação. Mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar dos professores, requer apropriar-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento. Esse é um dos maiores desafios enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próxim